terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

TIMON ERA UMA ZORRA!

     A gestão pública melhorou (ou mudou) estrutural e fantasticamente em Timon. Exclusivamente os néscios e cegos não vêem. E os adversários, simplesmente por ódio político, do grupo, atualmente dominante no município, também tentam levianamente negar, inclusive com a interposição de várias ações na Justiça,mas não obscurecem os inúmeros avanços e equipamentos sociais e físicos instalados e edificados na rede da estrutura municipal. Timon era uma zorra! Antes de Socorro Waquim era uma cidade agonizante. Sem planejamento estratégico, que projetasse o seu futuro, com segurança e sustentabilidade social e econômica. Um caos em quase todas as áreas. O povo sem auto-estima. Porque sem um líder que confiasse e mostrasse um norte, que assegurasse um futuro à população. Negar ou tentar desconhecer os benefícios construídos no município pela atual gestora, não é só questão de má-fé, mas, sobretudo, falta de honestidade.
     A administração de resultados, imposta em Timon, está evidente e à vista dos que realmente conheciam a cidade antes de 2005. Qualquer pessoa de bom senso, que a visite, desde que honesta, reconhecerá as mudanças em toda a rede pública, desde a iluminação pública à infraestutura de calçamento. Ninguém fez o que Socorro Waquim agregou aos vários setores da administração pública direta e indireta, inclusive no IPMT, que estava falido, e no SAAE, que não distribuia água para os habitantes. Também na zona rural.
     A construção de moderna rede de distribuição de água, com o armazenamento de seis milhões e 500 mil litros d’agua, além da rede de esgoto sanitário (em construção) e mais a edificação do IFETE (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia ) denotam a audácia e a determinação da gestora, embora tudo irrelevante para os histéricos adversários, que atrasaram Timon, amaldiçoaram o seu povo, como as pragas do Egito, retirando-lhe o sentimento de civismo e patriotismo, e o gosto de continuar morando na cidade. Mas, tudo isto, foi resgatado por Socorro Waquim. Eles, os adversários, derrotados seguidamente, nem sequer toleram essa verdade. Porém, nada obstante as escaramuças, o povo não toma conhecimento. E Socorro segue trabalhando, querendo que o PAC II invista R$ 400 milhões em obras. E serão recebidos, porque o município está adequado e preparado administrativo, financeiro e tecnicamente, diferente do passado.
     Além, também, da construção de hum milhão e oitocentos mil metros quadrados de calçamento e construção de 6,2 mil unidades habitacionais, a Administração implantou um moderno sistema de Internet Mundial, para receber a Banda Larga, via EMBRATEL, interligando 14 órgãos municipais à rede planetária, com a transmissão “on-line”, de dados do FUNDEB (Educação), SUS (Saúde), Bolsa-Família (Assistência Social) e da Administração Geral, Planejamento, Finanças, Controladoria... para os Ministérios Federais, com investimentos de R$ 600 mil reais, decisão inédita para as prefeituras brasileiras. Esta transparência e eficiência na gestão estão incomodando também os adversários, que não fizeram porque não queriam modernizar as relações do município com os cidadãos, o que Waquim tem como meta.

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