Nasceu na fazenda Monte Alegre, propriedade da família no município de Batalha, Piauí. Em 1954, transferiu-se para Teresina, capital do Estado, onde frequentou o primário e o ginasial. Em 1964 viajou para Recife onde cursou Ciências Jurídicas e Sociais na tradicional Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco. Posteriormente, formou-se em Administração de Empresas na Faculdade de Administração de Olinda, Pernambuco.
Membro (aposentado) da Advocacia Geral da União - AGU, servindo na Consultoria Jurídica do Ministério das Comunicações, na qualidade de assistente jurídico. Advogado militante e consultor jurídico-empresarial de grandes empresas.
Presidente, por dois períodos consecutivos, da Associação das Empresas de Assessoria, Consultoria e Planejamento empresarial do Nordeste - ASSEMP, com atuação da Bahia ao Maranhão. Membro da ANAJUR - Associação Nacional dos Assistentes Jurídicos, da Ordem dos Advogados do Brasil - secção de Pernambuco e da Associação de Imprensa de Pernambuco - AIP.
:: Curso Superior de Direito: Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco;
:: Bacharel em Administração de Empresa: Faculdade de Administração de Olinda-PE.
:: Direito Tributário: Instituto de Estudos Empresariais - IEMP
:: “O Piauí no Nordeste” – novembro/77;
:: “As dificuldades com a crise do petróleo” – outubro/77;
:: “Tratamento preferencial para o Piauí” – maio/79;
:: “Ministro Petrônio Portella” – março/83;
:: “Promessas e Protestos” – setembro/85;
:: “Transição com Transição” – outubro/92;
:: Reconhecimento I,II,III” – março/93;
:: “Legado” – janeiro/94;
:: “Campo político, município de Olinda” – 75, em conjunto com três (3) colegas – ADESG;
:: Colaborador do Caderno Especial do Diário de Pernambuco sobre os vinte (20) anos da SUDENE, com o trabalho “FINOR – Orçamento não será cumprido”, publicado em 20 de dezembro de 1979;
:: Diversos trabalhos publicados no jornais “Diário de Pernambuco” e “Jornal do Commércio”, abordando temas regionais;
:: Colaborador dos jornais “Diário de Pernambuco”; “Jornal do Comércio”, de Recife; “O Dia”; “O Estado”, de Teresina-PI e “Diário do Povo”, de Teresina-PI;
:: Reforma do Estado (1998);
:: Mão Santa será reeleito (1996);
:: Desabrochar das Rosas (1996);
:: Magno Pires em charge e verso (2000);
:: Reforma da Previdência (2000).
:: “Adaptação às Normas Institucionais”, no Conselho Deliberativo da SUDENE – Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste – representando o Excelentíssimo Senhor Governador do Estado do Piauí – Dr. Dirceu Mendes Arcoverde;
:: “Em Defesa do Piauí”, outro pronunciamento no Conselho Deliberativo da SUDENE – Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste – representando o Excelentíssimo Senhor Governador do Estado do Piauí – Dr. Djalma Martins Velloso;
:: “Tratamento e Medidas Excepcionais para o Piauí” – pronunciamento no Auditório da Associação Industrial do Piauí, no lançamento do trabalho: “Tratamento preferencial para o Piauí”;
:: “O trabalho Piauí: oportunidade de investimentos”, publicado no Diário de Pernambuco, em 14 de agosto de 1976 e foi transcrito no Diário do Congresso Nacional, em 10 de setembro de 1976.
:: Eleito membro efetivo da Academia Piauiense de Letras –APL (1995);
:: Eleito membro efetivo da Academia de Letras do Vale do Longá – ALVAL (1990);
:: Eleito membro efetivo da Academia de Letras da Região de 7 cidades;
:: Eleito membro efetivo da Academia de Letras, Artes e Ecologia do Leste Maranhense – ALAELMA (2006).
:: ANE – Associação Nacional dos Escritores, Brasília-DF;
:: ANAJUR – Associação Nacional dos Advogados Públicos da União;
:: Membro da Associação de Imprensa de Pernambuco – AIP;
:: Membro da Comissão de Direitos Humanos da OAB-Piauí.
:: O Piauí existe, é um Estado vencedor e progressista, altaneiro, falando grosso e dando banca! E isto ele só está conseguindo graças aos esforços do seu povo e dos seus líderes dirigentes. Graças a homens de boa vontade como o confrade Magno Pires. Deus que os abençoe.
Jornalista José Gonçalves de Oliveira
Jornal do Comércio, Recife
10/novembro/79
:: MAGNO PIRES ALVES FILHO revela-se um espírito admiravelmente inteligente e claro, não porque tenha sido generoso (e até caridoso para comigo), mas porque situou muito bem a nossa realidade brasileira de hoje.
Profº. Nilo Pereira
Presidente da Academia Pernambucana de Letras - APL
Escritor, jornalista, político, dep. estadual, secretário de governo
de Agamenon Magalhães
:: Por fim, só discordo de você em um ou outro ponto, secundários. Importa, acima deles, nossa amizade e minha admiração pelo seu talento e por seu inabalável patriotismo.
Dep. Felipe Mendes
:: MAGNO PIRES vale uma das mais nobres e aprimoradas inteligências que o Piauí confiou à imprensa do Recife, projetado por sua interpretação séria dos problemas nacionais de maior evidência.
Profº. Arimatéia Tito Filho
Presidente da Academia Piauiense de Letras – APL
:: O Consultor de Empresas, Magno Pires, considera um acinte a decisão tomada pelo Conselho Deliberativo da SUDENE de adiar a sua reunião mensal. Para ele, as discussões do Conselho não podem parar por causa do emendão.
Jornalista Cláudio Castanha
Jornal do Comercio, Recife, 31/08/91
:: "Escreve com a obstinação de um nordestino que persegue o melhor para a sua gente. Magno é fiel á região". Diz Edmundo Moraes, no “Orelha”.
Waldinar Maio Leite
Membro da Academia Pernambucana de Letras
Diário de Pernambuco
:: MAGNO PIRES, inteligente, irrequieto e destemido, ao concluir o antigo curso ginasial, rumou com destino ao Recife. Ali, fez o curso científico e em seguida ingressou na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco, Bacharel em Direito, o Magno não parou. Fez nova investida e desta feita, ingressou na Faculdade de Administração de Olinda, pela qual também é formado.
Dr. Carlos Magno Nunes de Almeida
Juiz de Direito
DISCREPANCIA – 191 MILHÕES DE DESEMPREGADOS
Foto: web
Enquanto as economias globalizadas cresceram, em média, 4,5%, em 2010, na outra ponta, constata-se o crescimento do desemprego no mundo. Para uma força de trabalho calculado em 2,8 bilhões de pessoas, cerca de 191 milhões não tem trabalho.
Os dados são da Organização Mundial do Trabalho (OMT). Algo de muito errado está acontecendo (De Conjuntura, J. Barbosa, DP, 24.2.2011, p.6)
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