Foto: web
1 – Conter a ocupação irregular – de pobres e ricos – e o desmatamento nas encostas;
2 – Retirar famílias que vivem em áreas de risco e transferi-las para locais seguros;
3 – Implementar sistemas de alerta mais eficazes, que possibilitem tempo de reação;
4 – Elaborar planos de emergência e executá-las, com base em mapeamento de risco mais detalhado.
N.B.: Medidas simples de serem implementadas, mas os governos, especialmente o da União, que detém e libera os recursos, e tem o poder de “mando”, não são tomadas.
O desprezo, notadamente com as populações menos aquinhoadas, é histórico. E tudo faz crer que não tem jeito.
A tragédia do Rio de Janeiro, com 672 mortos, denuncia esse menosprezo e a incúria do poder público.
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