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O governador Wilson Martins (PSB) deverá proceder a reforma administrativa no Estado. O PT, porém, está contra, porque altera outra reforma realizada por Wellington Dias (PT), quando governador, criando várias Secretarias e Coordenadorias, algumas com superposição de ações e objetivos; justamente o que pretende eliminar, para enxugar o Estado, e torna as suas ações mais eficientes. E economizar, naturalmente.
A criação dessas secretarias e coordenadorias aumentaram muito as despesas, o que está comprometendo as receitas, que caem em ritmo acelerado. Quando o ex-governador Wellington fez a reforma administrativa o quadro da receita era um e crescia mensalmente, favorecendo a gestão passada. Agora, tem-se outra situação. Ademais, a Folha de Pagamento também teria agigantado-se pela criação de DAS, contratação de terceirizados... impossibilitando manter-se a reforma do ex-governador.
Nada obstante, a posição do PT, o Governador Wilson deve encaminhar a reformar à apreciação da Assembléia. Porque, após a reeleição e a queda da receita, deverá gerenciar o Estado com as condições que entendê-las corretas e dentro de um perfil que compreenda corresponder à dimensões que sempre teve do Estado, independentemente de interesses políticos, ideológicos, filosóficos e corporativos de quaisquer partidos, inclusive o PSB. A sociedade, ou o povo que elegera, quer resultados, também à margem de desejos das agremiações que compõem a base governista.
Que o PT permaneça entendendo que Wilson é um extraordinário parceiro, dando provas disso no 2° mandato de Wellington a na reeleição, apoiando todos os partidos. Wilson é um contumaz cumpridor de acordos e palavras, que o diga o ex-governador Wellington, o líder que dará um Norte fiel aos partidos piauienses, para que deixem Wilson trabalhar.
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