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“O PMDB terá o seu lugar no governo. A presidente eleita Dilma só não pode deixar que esse partido faça o que bem entender – aliás, nem o PMDB, nem o PT, nem partido algum da base aliada. Dilma terá de impor seu programa, e quem fizer parte do governo terá de segui-lo. Não se pode mais governar o país com cada ministro atuando baseando nos critérios de sua legenda. A máquina pública tem de ser preenchida por pessoas que apresentem resultados. O governo não pode mais ser aparelho de partido nenhum. Se não impuser esse tom, perderá o controle da situação. (Entrevista em páginas Amarelas de Veja, 24.11.2010)
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