O mercado imobiliário e os negócios no Nordeste vivem uma explosão de preços e de atividades, mas a infraestrutura que sustenta esse ritmo ”chinês” pode ser definida como “africana”.
Embalada por uma expansão de 330% no crédito nos últimos cinco anos – a maior do país - , a região mais pobre do Brasil vem atraindo bilhões de dólares em investimentos, especialmente no setor imobiliário.
A contrapartida tem sido saturação da infraestrutura existente e rápida alta de custo dos imóveis e no endividamento das famílias. Analistas já apontam sinais de uma “bolha” imobiliária.
No Rio Grande do Norte, estrangeiros investem em áreas sem saneamento básico adequado. Na Bahia, os portos não têm capacidade para atender à demanda (Jornal Folha de São Paulo, 30.5.2010)
Nordeste do País cresce em ritmo de “Chináfrica” é o destaque na primeira página da Folha de São Paulo de 30.5.2010).
A falta de infraestrutura adequada inibe maiores investimentos na região.
A Sudene poderia estar à frente dessas iniciativas. Entretanto o governo FHC não quis fortalecê-la. O presidente reativou, mas não deu os instrumentos necessários, especialmente recursos suficientes. A ex-Sudene, autarquia federal, transformada em agência de desenvolvimento, sobrevive de sua bela história, com muitas frentes em favor do Nordeste e do seu povo. Porém, assim quiseram o socialismo caboclo (Com todo respeito a esse bravo homem nordestino) de FHC e Lula.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
NORDESTE DO BRASIL CRESCE MAIS QUE BRASIL
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