Dilma e o presidente Lula devem apelar à mulher brasileira, que é maioria no país, com 56% da população, para tentar ganhar a disputa eleitoral. Porque, ter sido contra a ditadura, exilado, preso, torturado, oposicionista ferrenho ao cruel regime instalado em 1964 e que perdurou até 1985 não convencerá o público votante nacional. A eleição presidencial do Chile derruba todas essas alegações. O revanchismo não conta. Até mesmo porque o adversário da Dilma também foi exilado de 1964, consequentemente contra a ditadura.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
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